O Magazine Luiza teve seu sigilo fiscal quebrado no âmbito de investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP) sobre um suposto pagamento de propinas a fiscais da Secretaria da Fazenda. O período autorizado pela Justiça compreende os anos de 2011 até 2016.
A investigação é um desdobramento da Operação Pecúnia Non Olet, que prendeu o ex-corregedor-geral da Fazenda Marcus Vinícius Vannucchi. Durante as buscas e apreensões em sua casa, no interior de São Paulo, agentes encontraram uma agenda com o registro do valor de 3,9 milhões de reais.
“Há coincidências entre as anotações desta agenda apreendida com as fiscalizações a empresas diversas efetivamente realizadas pela Sefaz, o que denota maior suspeita em relação à empresa Siemens, que, ao que consta, não foi alvo de fiscalização”, afirmou o promotor de Justiça Marcelo Mendroni.
O Magazine Luiza passou a ser investigada após um informante procurar o MP de São Paulo e narrar um esquema de pagamentos a fiscais. A empresa afirma que “desconhece qualquer medida de quebra de seu sigilo fiscal neste ou em outro período”.
“A empresa reforça que mantém um código de ética e de conduta, de conhecimento de todos os seus colaboradores, que repudia e pune atos comprovados de corrupção. Jamais recebemos qualquer denúncia — interna ou externa — de pagamentos realizados ao referido ex-corregedor”.
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