
Casa Branca aumenta tarifa para 245% em produtos chineses. Até o momento, não há registros oficiais de que a Casa Branca tenha divulgado um documento impondo uma tarifa de 245% sobre produtos chineses sem aviso prévio. As tarifas mais recentes anunciadas pelo governo dos Estados Unidos incluem aumentos significativos em setores estratégicos, mas nenhum deles atinge o percentual mencionado.
Em abril de 2025, durante o segundo mandato do ex-presidente Donald Trump, os EUA impuseram tarifas de até 145% sobre produtos chineses, intensificando a guerra comercial com a China. Em resposta, a China elevou suas tarifas sobre produtos americanos para 125% .
Anteriormente, em maio de 2024, o governo Biden anunciou aumentos tarifários em diversos produtos chineses, como veículos elétricos, baterias e semicondutores. Essas medidas visavam proteger a indústria americana e estavam programadas para entrar em vigor entre 2024 e 2026, com aumentos tarifários variando entre 25% e 100%, dependendo do produto.
Portanto, não há evidências de uma tarifa de 245% sendo aplicada unilateralmente e sem aviso prévio.

Enquanto isso tiktokers continuam denunciando empresas e seus produtos feitos na china
Enquanto os Estados Unidos impõem tarifas elevadas sobre produtos chineses, influenciadores no TikTok continuam a denunciar práticas controversas de empresas que fabricam na China.
Recentemente, a Shein, gigante do fast fashion, levou influenciadores para visitar uma de suas fábricas em Guangzhou, na China. A iniciativa gerou polêmica, pois os vídeos publicados mostravam instalações limpas e modernas, contrastando com denúncias anteriores de condições de trabalho precárias. Críticos acusaram a ação de ser uma tentativa de propaganda para melhorar a imagem da empresa.
Além disso, uma tendência no TikTok mostra vídeos de supostas fábricas chinesas produzindo versões de produtos de luxo, como bolsas Hermès e calçados Birkenstock, a preços significativamente mais baixos. Embora atrativos, muitos desses itens são imitações de qualidade inferior, levantando preocupações sobre autenticidade e direitos autorais.
Essas exposições nas redes sociais refletem uma crescente conscientização dos consumidores sobre as práticas de produção e os impactos sociais e ambientais associados aos produtos fabricados na China.