Até o momento, não há informações públicas confirmando que o empresário brasileiro Ricardo Bellino tenha manifestado interesse em adquirir o “gold card” proposto por Donald Trump.
O “gold card” é uma iniciativa anunciada por Trump em fevereiro de 2025, oferecendo a estrangeiros ricos a possibilidade de viver e trabalhar nos Estados Unidos, com um caminho para a cidadania, mediante o pagamento de US$ 5 milhões. Esse novo programa visa substituir o antigo EB-5, prometendo benefícios fiscais, como isenção de impostos sobre rendimentos obtidos fora dos EUA, e atraindo investidores de alto poder aquisitivo.
Ricardo Bellino é conhecido por sua trajetória empreendedora e por ter trazido a agência de modelos Elite ao Brasil, além de ter colaborado com Donald Trump em empreendimentos anteriores. Dada essa relação prévia, é plausível que Bellino possa se interessar pelo “gold card”, mas não há declarações oficiais ou registros recentes que confirmem tal intenção.
Se desejar, posso monitorar fontes de notícias e atualizá-lo caso surjam informações sobre o envolvimento de Ricardo Bellino com o “gold card”.
A medida deve entrar em vigor ainda nesta semana nos EUA, mas Bellino se antecipou: enviou, no dia 4 de abril, um e-mail destinado para o secretário de Comércio, Howard Lutnick, demonstrando o interesse. O envio, entretanto, ainda não teve resposta. O empresário acredita que seja porque o gold card foi apenas comentado e ainda não é uma iniciativa oficial do governo.
‘”Eu quis me antecipar ao início do programa mesmo. A ideia é resgatar um status de residente no país”, conta em entrevista à CBN.
Ricardo Bellino iria retornar aos EUA, pois morou no país entre 2007 e 2018. Ele, inclusive, chegou a ter um visto para viver no Estados Unidos e um reconhecimento até mesmo da Trump Organization por causa de um negócio na qual ele afirma que foi feito em três minutos com o atual presidente americano.
Como saiu dos Estados Unidos, perdeu o visto, e agora tenta novamente por meio do ‘gold card’. Para conseguir, ele diz que fará um investimento de US$ 5 milhões em um projeto chamado Dealmaker Academy, que visa formar e certificar profissionais especializados no fechamento de negócios.
